sábado, 9 de abril de 2011

Em frente ao ventilador, para não morrer de calor.
As vezes eu penso, que você deveria me deixar em paz. 
Já que, usei todos os artifícios para te detonar.
Você é teimoso e insistente.
Não suporto sua presença. 
Que não me deixa dormir nem sonhar com os anjos.
Que não me deixar ler um "livro" que sempre gosto de tragar.
Eu não vejo a hora de te matar... mosquito chato! 
(Lembra um poema de Carlos Drummond de Andrade sobre um pernilongo).


"Quando tomamos decisões que mudam o trajeto de nossas vidas,
fico imaginando, de como poderia ser os próximos dias, se tivéssemos feito diferente".

Um comentário:

  1. Os mosquitos em Juazeiro de vez em quando enchem o saco mesmo... mas achei muito legal poder voltar a dormir de janela aberta.
    http://entreozdentez.blogspot.com

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